Foto | Reprodução site BiologiaNet |
Mais um relatório de circulação de
linhagens do novo coronavírus elaborado pelo Instituto Aggeu Magalhães,
representante da Fiocruz em Pernambuco, e divulgado, nessa sexta-feira (4),
pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), apontou a prevalência da variante ômicron
no território pernambucano. Dos 132 genomas analisados, 131 foram identificados
como linhagem ômicron, o que representa mais de 99%.
De acordo com informações divulgadas
pela Secretaria de Imprensa do Governo do Estado, as amostras analisadas foram
coletadas em seis municípios de diferentes regiões do Estado entre os dias 06 e
19 de janeiro de 2022. Os casos foram registrados nas cidades do Cabo de Santo Agostinho,
Garanhuns, Recife, Santa Cruz do Capibaribe, Vertentes e Vitória de Santo Antão.
Os casos e hospitalizações por
Covid-19 voltaram a subir em todo o mundo, inclusive no Brasil, pelo fato de a
ômicron, hoje a variante dominante no mundo, ser muito mais transmissível do
que o SARS-CoV-2, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Uma das
maneiras de segurar a propagação da nova cepa é, assim que começarem os
sintomas da doença, fazer um teste para comprovar ou descartar a infecção.
Em caso positivo, se isolar para evitar
contaminar outras pessoas. Para isso, é essencial reconhecer os sintomas da ômicron
e entender quando eles costumam se manifestar. De acordo com o site do
Butantan, os sintomas mais comuns entre os infectados pela ômicron são febre,
coriza, dor de garganta e dor no corpo, nada semelhantes à perda de paladar, de
olfato e tosse seca comuns às outras variantes.