quarta-feira, 20 de março de 2019

Baile Municipal de Limoeiro deixa saldo de R$ 2.200

Imagem | Eduarda Santana (Site PML)
De acordo com matéria publicada no site da prefeitura de Limoeiro (www.limoeiro.pe.gov.br), o saldo financeiro do Baile Municipal de 2019 foi de R$ 2.200,00. Uma comissão formada por servidores da gestão municipal coordenou o evento, que aconteceu na semana pré-carnavalesca, na sede do Colombo Sport Club, no Centro de Limoeiro. Para ter acesso ao clube, os foliões pagaram ingressos individuais no valor de R$ 50, além de mesas que custaram R$ 200 e 250.

A prefeitura também comunicou no portal que o valor de R$ 2.200 foi dividido entre duas associações comunitárias: a do Bairro Nossa Senhora de Fátima e a do Bairro João Ernesto. Como justificativa para a escolha das entidades, os organizadores disseram que as associações desenvolvem ações sociais voltadas aos moradores das comunidades. No primeiro final de semana após o Carnaval, a prefeitura também repassou a quantia de R$ 3.850 para as agremiações vencedoras do concurso do Carnaval 2019. A fonte desse recurso não foi divulgada.

Resgate - O Baile Municipal foi retomado em 2011. Naquela edição, o saldo também foi destinado para duas entidades: Bloco Lírico Flor do Limoeiro e Colombo Sport Club. Com o fechamento do balanço, o saldo foi de R$ 6 mil, sendo R$ 3 mil para cada uma das entidades envolvidas na preparação da festa, ao lado da prefeitura. De acordo com os números apresentados em 2011, foram vendidas 31 mesas ao valor de R$ 100, e mais 157 por R$ 80. As entradas individuais somaram R$ 4.160 com 208 ingressos vendidos. No total, o baile rendeu R$ 19.820 e as despesas foram de R$ 13.938.

No primeiro ano da atual gestão municipal (2017), a prefeitura anunciou, 40 dias depois, os nomes das instituições beneficiadas. Três instituições foram contempladas com o saldo da festa. Após os descontos dos custos, o valor de R$ 4.500,00 foi repassado a Paróquia de Nossa Senhora do Carmo, a Igreja Mundial de Jesus Cristo e a Associação Espírita Maria José dos Santos. Em nota emitida pela gestão naquele ano, havia a garantia de que alguns valores ainda seriam recebidos e repassados posteriormente às instituições de caridade, mas o valor não foi revelado posteriormente.