O prefeito de Limoeiro, João Luís
(PSB), nomeou para cargos comissionados dois conselheiros tutelares eleitos no
último pleito. Lúcia de Fátima de Andrade Heráclio (Lúcia Heráclio) assumiu o
cargo de coordenadora de Serviços Especializados na secretaria municipal de
Saúde, enquanto Luís Gustavo Borba de Lima (Gustavo Borba) foi nomeado como
coordenador de Preservação do Patrimônio Histórico na secretaria municipal de
Cultura, Turismo e Lazer.
As nomeações foram publicadas no Diário Oficial dos Municípios do dia 27 de janeiro de 2020, mas as portarias determinam que as vigências sejam retroativas ao dia 15 do mesmo mês. De acordo com dados apurados pela reportagem do Blog do Agreste, a eleição contou com 6.663 votos válidos. Desse total, Gustavo Borba obteve 623 votos e ficou na quarta colocação, enquanto Lúcia Heráclio alcançou 589 votos e conseguiu a quinta e última vaga.
Os cinco conselheiros eleitos deveriam ter assumido as funções no Conselho Tutelar de Limoeiro desde o último 10 de janeiro, mas foram impedidos por uma determinação judicial, que suspendeu a posse. Tramita no Poder Judiciário um processo representado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), solicitando a anulação da eleição em decorrência da suspeita de irregularidades no pleito. A Justiça também determinou que os atuais conselheiros permaneçam nos cargos até segunda ordem.
As nomeações foram publicadas no Diário Oficial dos Municípios do dia 27 de janeiro de 2020, mas as portarias determinam que as vigências sejam retroativas ao dia 15 do mesmo mês. De acordo com dados apurados pela reportagem do Blog do Agreste, a eleição contou com 6.663 votos válidos. Desse total, Gustavo Borba obteve 623 votos e ficou na quarta colocação, enquanto Lúcia Heráclio alcançou 589 votos e conseguiu a quinta e última vaga.
Os cinco conselheiros eleitos deveriam ter assumido as funções no Conselho Tutelar de Limoeiro desde o último 10 de janeiro, mas foram impedidos por uma determinação judicial, que suspendeu a posse. Tramita no Poder Judiciário um processo representado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), solicitando a anulação da eleição em decorrência da suspeita de irregularidades no pleito. A Justiça também determinou que os atuais conselheiros permaneçam nos cargos até segunda ordem.
