Esteve na pauta da sessão desta
sexta-feira (16), na Câmara Municipal de Limoeiro, o Projeto de Lei 001/2018,
que solicita a autorização para o parcelamento de débitos do Fundo de Previdência
dos Servidores Municipais de Limoeiro (LIMOPREV) em 200 meses. De acordo com documento
enviado a mesa diretora do Poder Legislativo, o débito gira em torno de mais de
R$ 7 milhões, sendo média de R$ 6 milhões da gestão Ricardo Teobaldo (Podemos)/Thiago Cavalcanti (PTB) e um pouco mais de um R$ 1 milhão da atual gestão do prefeito João Luís (PSB).
Mas o projeto não foi votado. O vereador da bancada de situação, Irmão Jairo (PSB), também conhecido como “Jairo do Cedro”, pediu vista. Há 15 dias, o vereador da oposição José Higino (PP) já havia solicitado. Foram duas semanas para que os parlamentares analisassem o conteúdo do projeto de lei – mesmo assim um novo pedido de revisão aconteceu.
Mas o projeto não foi votado. O vereador da bancada de situação, Irmão Jairo (PSB), também conhecido como “Jairo do Cedro”, pediu vista. Há 15 dias, o vereador da oposição José Higino (PP) já havia solicitado. Foram duas semanas para que os parlamentares analisassem o conteúdo do projeto de lei – mesmo assim um novo pedido de revisão aconteceu.
Na reunião dessa sexta, Higino
apresentou um parecer técnico e disse que o projeto não deveria ser votado
neste momento, tendo em vista, ter sido aprovado o pedido de abertura de uma
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o LIMOPREV. Ao final da
reunião, Jose Higino explicou o ser parecer:
O vereador Irmão Jairo, que há duas
semanas queria a aprovação do projeto de parcelamento do débito do LIMOPREV,
foi perguntado sobre o motivo desse pedido de vista. O socialista justificou à imprensa: