Em visita ao reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, na tarde dessa quinta-feira (9), a Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) estreitou laços entre as atividades acadêmicas e a política. Estiveram presentes no debate os deputados estaduais Silvio Costa Filho e Júlio Cavalcanti, além da diretora de Avaliação e Planejamento Institucional da UFPE, Maria Leonor Maia. Essa foi a 14a visita da Comissão de Mobilidade a instituições e setores da sociedade civil organizada.
De acordo com Anísio Brasileiro, está na pauta da UFPE a criação do Instituto de Estudos Superiores, que seria destinado a temáticas relevantes para a sociedade, entre elas, a mobilidade urbana. "Por meio de pesquisadores da universidade, vamos abordar a problemática que envolve a metrópole". Na oportunidade, o parlamentar e presidente da Comissão, Silvio Costa Filho, propôs ao reitor uma parceria entre a instituição e a Alepe para realização de uma audiência pública depois do Carnaval. Anísio respondeu que "o interesse da UFPE é absoluto, já que se trata de benefícios públicos".
Costa Filho apontou, ainda, algumas das vertentes do relatório que será entregue à sociedade no início de abril. "Vamos registrar projetos do Governo do Estado e das prefeituras da Região Metropolitana do Recife (RMR), como a construção dos viadutos na Agamenon Magalhães, as obras na Estrada da Batalha e a Via Mangue. Mas, sobretudo, vamos apresentar sugestões e propostas planejadas para até 2020". O deputado acrescentou que o investimento na malha cicloviária da RMR, a verticalização urbana, iluminação, pavimentação, sistemas de transporte coletivo BRT e VLT, novas linhas de metrô, rodízio de veículos, transporte fluvial, entre outros assuntos, também estarão em discussão na carta aberta.
Já para Maria Leonor Maia, a mobilidade é um tema transversal. "São várias áreas interligadas. Engenharia civil, geografia, arquitetura e urbanismo. A mobilidade urbana tem muito a ver com a universidade. Vamos verificar os problemas da metrópole e fazer um levantamento de pesquisas acadêmicas sobre a questão". Costa Filho complementou o depoimento da diretora lembrando que o documento final será, também, encaminhado a cidades do Interior de Pernambuco, que podem ser planejadas. "Com a chegada da Transnordestina, fábrica da Fiat e transposição do Rio São Francisco, por exemplo, a economia desses municípios está crescendo e é necessário um estudo prévio de mobilidade", enfatizou.
A Comissão Especial de Mobilidade Urbana da ALEPE realizou cinco audiências públicas, com a presença de gestores e interessados. A próxima - com data a ser definida - será na UFPE.
Andréa Almeida
De acordo com Anísio Brasileiro, está na pauta da UFPE a criação do Instituto de Estudos Superiores, que seria destinado a temáticas relevantes para a sociedade, entre elas, a mobilidade urbana. "Por meio de pesquisadores da universidade, vamos abordar a problemática que envolve a metrópole". Na oportunidade, o parlamentar e presidente da Comissão, Silvio Costa Filho, propôs ao reitor uma parceria entre a instituição e a Alepe para realização de uma audiência pública depois do Carnaval. Anísio respondeu que "o interesse da UFPE é absoluto, já que se trata de benefícios públicos".
Costa Filho apontou, ainda, algumas das vertentes do relatório que será entregue à sociedade no início de abril. "Vamos registrar projetos do Governo do Estado e das prefeituras da Região Metropolitana do Recife (RMR), como a construção dos viadutos na Agamenon Magalhães, as obras na Estrada da Batalha e a Via Mangue. Mas, sobretudo, vamos apresentar sugestões e propostas planejadas para até 2020". O deputado acrescentou que o investimento na malha cicloviária da RMR, a verticalização urbana, iluminação, pavimentação, sistemas de transporte coletivo BRT e VLT, novas linhas de metrô, rodízio de veículos, transporte fluvial, entre outros assuntos, também estarão em discussão na carta aberta.
Já para Maria Leonor Maia, a mobilidade é um tema transversal. "São várias áreas interligadas. Engenharia civil, geografia, arquitetura e urbanismo. A mobilidade urbana tem muito a ver com a universidade. Vamos verificar os problemas da metrópole e fazer um levantamento de pesquisas acadêmicas sobre a questão". Costa Filho complementou o depoimento da diretora lembrando que o documento final será, também, encaminhado a cidades do Interior de Pernambuco, que podem ser planejadas. "Com a chegada da Transnordestina, fábrica da Fiat e transposição do Rio São Francisco, por exemplo, a economia desses municípios está crescendo e é necessário um estudo prévio de mobilidade", enfatizou.
A Comissão Especial de Mobilidade Urbana da ALEPE realizou cinco audiências públicas, com a presença de gestores e interessados. A próxima - com data a ser definida - será na UFPE.
Andréa Almeida