quinta-feira, 28 de julho de 2022

Politicafé, sua dose diária de informação política


Chegamos a mais uma sexta. Então, “sextou”! E tem Politicafé. Um papo objetivo sobre o cenário político regado ao velho cafezinho. Boa leitura!


Apoio – Ex-vereador de Passira, o catador de material reciclável Cassiano Oliveira (Cidadania), que ficou conhecido na vitoriosa campanha de 2016 como “o liso”, apoia a pré-candidatura de Raquel Lyra (PSDB) para governadora. Ele disputará uma vaga de deputado estadual. Em 2020, tentou a cadeira de prefeito, mas não chegou a cem votos.


Colados – Ontem, no TBT, Anderson Ferreira (PL) relembrou o encontro com o presidente Jair Bolsonaro (PL) que o colocou como pré-candidato a governador. Ali, o ex-ministro do Turismo, Gilson Neto (PL), era apresentado como pré-candidato a senador. Ferreira sabe que para chegar ao segundo turno precisa mais do que nunca do efeito Bolsonaro.


Mais um – Suplente de vereador em Limoeiro, Diego Lapon (PT) confirmou ao colunista que também apoia a pré-candidatura de Marília Arraes (SDD) para governadora. Ele é mais um que vai de encontro ao Partido dos Trabalhadores, que segue com Danilo Cabral (PSB). “O mais votado do PT nas eleições de 2020 em Limoeiro também vai MARILHAR”, escreveu.


Tesourada – Ao menos cinco contratados pelo Governo do Estado foram exonerados após o ex-prefeito de Limoeiro, Joãozinho (MDB), declarar apoio a Marília Arraes (SDD). Eles eram indicações do emedebista. Isso é coisa da política. Funciona assim e não é novidade. Mas deixa a imagem de Danilo Cabral (PSB) mais desgastada. O efeito negativo é bola de neve.


Bom Jardim 1 – Ao confirmar apoio a pré-candidatura de Marília Arraes (SDD) a governadora, o ex-prefeito e atual secretário de Governo, Miguel Barbosa (PP), deixou claro o rompimento político com o prefeito Janjão (PL), que vota em Danilo Cabral (PSB). A vice-prefeita, Vânia (PP), segue o marido Miguel, além de ser pré-candidata a federal.


Bom Jardim 2 – Quando Miguel e os indicados por ele vão para lista de exoneração? Pergunta que não quer calar desde a aparição dele em público com Marília. Uma fonte que transita bem nos dois ambientes revelou ao colunista: “Sei que cabeças vão rolar depois da eleição e que não fazem agora para ter discurso”. Será que a caneta espera outubro?