O futuro político do ex-prefeito de
Bom Jardim, Miguel Barbosa (PP), está na corda bamba. O Tribunal de Contas do
Estado (TCE) recomendou a rejeição das contas do progressista, referentes ao
exercício de 2014. A auditoria do TCE apontou irregularidades nas áreas da
educação, finanças e previdência. Entre as falhas, a prefeitura apresentou um
déficit no orçamento de mais de 6 milhões de reais. Ao mesmo tempo, a gestão de
Miguel não teve bom desempenho na arrecadação de tributos, principalmente,
IPTU, ou seja, os débitos correram solto sem nenhuma ação de cobrança.
Quando o assunto foi folha de pagamento de pessoal, Bom Jardim não obedeceu a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e se manteve sempre acima do permitido: 54%. E o pior: a cada quadrimestre subiu o número de contratos e comissionados, coincidência ou não, ano de eleição. E para fechar o pacote de pendências, Miguel deixou de recolher ao cofre da previdência própria mais de meio milhão de reais. As contas seguem para votação no plenário da Câmara de Vereadores de Bom Jardim. Em caso de rejeição, ele entra na “ficha suja” e pode ficar 8 anos inelegível. Seria um balde de água fria no possível projeto de disputar um cargo de deputado estadual em 2018.
Quando o assunto foi folha de pagamento de pessoal, Bom Jardim não obedeceu a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e se manteve sempre acima do permitido: 54%. E o pior: a cada quadrimestre subiu o número de contratos e comissionados, coincidência ou não, ano de eleição. E para fechar o pacote de pendências, Miguel deixou de recolher ao cofre da previdência própria mais de meio milhão de reais. As contas seguem para votação no plenário da Câmara de Vereadores de Bom Jardim. Em caso de rejeição, ele entra na “ficha suja” e pode ficar 8 anos inelegível. Seria um balde de água fria no possível projeto de disputar um cargo de deputado estadual em 2018.
Destino – Uma fonte
ligada à gestão municipal disse que a estrutura do São João de Limoeiro está
sendo repensada no tocante ao palco principal. Vários lugares, além do pátio de
eventos, estão sendo analisados. Mas, segundo a fonte, se o prefeito quiser
realizar algo maior, o destino será mesmo o parque de exposição, lugar por ele
criticado na gestão anterior. Será que a "procissão" vai voltar?
Vamos aguardar!
Abrigando – A chegada
de ex-secretários de Limoeiro na prefeitura de Paudalho tem incomodado alguns
aliados do prefeito Marcelo Gouveia (PSD), que queriam os seus na foto. Segundo
informações de bastidores, Orlando Jorge, Ana Guerra e Marcelo Gomes estão no
alto escalão paudalhense por indicação do deputado federal Ricardo Teobaldo
(PTN).
Curiosidade –
Tem muita gente querendo saber se o vice-prefeito de Limoeiro, Marcelo Motta
(PSB), seguirá o mesmo caminho do prefeito Joãozinho (PSB) nas eleições de
2018. Não é novidade para ninguém que os futuros candidatos do prefeito são
Aluísio Lessa e João Campos, ambos do PSB. Mas é bom lembrar que o vice tem
total afinidade com Nilton Mota (PSB), secretário de estado e deputado
licenciado. Inclusive, Marcelo tem colocado o dedo em algumas indicações de
cargo no Estado, mostrando que quer crescer na
política.
Acelerando –
Bombardeado dia e noite nas redes sociais, o governador Paulo Câmara (PSB)
começou a dar o ar da graça com mais intensidade nos municípios do interior. O
meio legal tem sido o Pernambuco em Ação. Socialistas afirmam que vão suar a
camisa para tirar o atraso. Nas viagens, um misto de promessas e inaugurações.
Há quem diga que por conta do desgaste, a cúpula do Palácio do Campo das
Princesas tem “plano b” guardado a sete chaves.
Vota ou não vota? – O ex-vice-prefeito de João Alfredo, Zé Martins (PSB), ainda não
declarou se apoiará a candidatura à reeleição do governador Paulo Câmara (PSB).
Um aliado disse que Zé, que foi vereador da cidade, esperava um apoio maior do
gestor estadual na campanha de 2016, quando perdeu para prefeita Maria
Sebastiana (PSD). Porém, tem gente de Surubim acalmando e desfazendo a mágoa.
Fumaça e Fogo –
Será que o candidato a prefeito da oposição em Limoeiro sairá dos quatro
vereadores que ficaram no barco?