Fonte ligada a um partido agora do
campo das oposições, revelou a nossa reportagem que a diretoria da sigla
ingressou na Justiça Eleitoral pedindo a cassação do mandato de um dos
vereadores do município empossados no dia primeiro de janeiro. A fonte não
confirmou se vereador ou vereadora, mas deixou escapar que faz parte do grupo que atualmente forma a base da atual gestão. Segundo ele, o motivo da representação
seria a compra de votos durante a campanha eleitoral do ano passado.
Indagado se existiria provas, essa fonte respondeu que sim, inclusive disse que áudios de conversa em grupo de WhatsApp foram compartilhados e chegou às mãos dos opositores. Em contato com o Cartório Eleitoral de Limoeiro (24ª Zona Eleitoral), a informação foi confirmada. O chefe do cartório adiantou que o processo segue em “segredo de justiça” e que os detalhes se tornarão públicos após a sentença. A análise das provas e oitivas das testemunhas serão enquadradas dentro da Lei Complementar 64 de 1990, que estabelece casos de inelegibilidade, prazos de cessação, e determina outras providências. (Imagem | Google Maps)
Indagado se existiria provas, essa fonte respondeu que sim, inclusive disse que áudios de conversa em grupo de WhatsApp foram compartilhados e chegou às mãos dos opositores. Em contato com o Cartório Eleitoral de Limoeiro (24ª Zona Eleitoral), a informação foi confirmada. O chefe do cartório adiantou que o processo segue em “segredo de justiça” e que os detalhes se tornarão públicos após a sentença. A análise das provas e oitivas das testemunhas serão enquadradas dentro da Lei Complementar 64 de 1990, que estabelece casos de inelegibilidade, prazos de cessação, e determina outras providências. (Imagem | Google Maps)