segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Oposição sem denominador comum faz Joãozinho se firmar como principal adversário


Nas esquinas da cidade e nos bancos das praças de Limoeiro, quando o assunto é política, é sempre comum ouvir a frase: “Se a oposição se juntar a eleição fica bem mais disputada”. Ninguém melhor do que os líderes da oposição para saberem que o caminho de uma futura vitória passa pela união. Mas no dia a dia, a palavra não vem sendo colocada em prática ativamente. Apesar de algumas conversas entre os representantes da oposição – tem faltado o acordo com o ponto final. Alguém tem que ceder e desistir da cabeça. É neste ponto que falta um denominador comum. A ausência de uma articulação maior por parte do governo estadual contribui para que as frentes oposicionistas não se entendam, definitivamente.

Por enquanto, a “olho nu”, apenas o ex-vereador Joãozinho (PSB) não abre espaço para se juntar com o grupo da prefeitura de Limoeiro. O socialista tem sido objetivo quando indagado sobre um convite para ocupar uma possível chapa vice: “Não me junto com esse grupo que está na prefeitura de Limoeiro”. Ele disse em entrevista na Rádio Jornal Limoeiro, que caso o PSB levante a possibilidade de uma união entre os grupos, deixa o partido: “Quem mandava em mim já morreu, que era meu pai”, disparou o socialista na ocasião. Durante o carnaval, João circulou pelas comunidades da cidade e da zona rural em clima de campanha, ladeado por vereadores e lideranças comunitárias. (Imagem | Reprodução Internet)