Nas esquinas da cidade e nos bancos
das praças de Limoeiro, quando o assunto é política, é sempre comum ouvir a
frase: “Se a oposição se juntar a eleição fica bem mais disputada”. Ninguém
melhor do que os líderes da oposição para saberem que o caminho de uma futura
vitória passa pela união. Mas no dia a dia, a palavra não vem sendo colocada em
prática ativamente. Apesar de algumas conversas entre os representantes da
oposição – tem faltado o acordo com o ponto final. Alguém tem que ceder e
desistir da cabeça. É neste ponto que falta um denominador comum. A ausência de
uma articulação maior por parte do governo estadual contribui para que as
frentes oposicionistas não se entendam, definitivamente.
Por enquanto, a “olho nu”, apenas o
ex-vereador Joãozinho (PSB) não abre espaço para se juntar com o grupo da
prefeitura de Limoeiro. O socialista tem sido objetivo quando indagado sobre um
convite para ocupar uma possível chapa vice: “Não me junto com esse
grupo que está na prefeitura de Limoeiro”. Ele disse em entrevista na Rádio
Jornal Limoeiro, que caso o PSB levante a possibilidade de uma união entre os
grupos, deixa o partido: “Quem mandava em mim já morreu, que era meu pai”,
disparou o socialista na ocasião. Durante o carnaval, João circulou pelas
comunidades da cidade e da zona rural em clima de campanha, ladeado por
vereadores e lideranças comunitárias. (Imagem | Reprodução Internet)