Assim como em todos os municípios
brasileiros, os assuntos do momento são a Política e a humilhante derrota da
seleção brasileira. O segundo já está caindo no anonimato, mas o primeiro
está apenas começando. Inclusive, com olhos para o futuro, ou seja, para as
eleições municipais de 2016. Em Limoeiro, o futuro está mais debatido do que o
presente. Como? Os “especialistas” que estão espalhados pelas esquinas da
cidade, bares e calçadas analisam que, o futuro prefeito de Limoeiro vai
depender do resultado das eleições de outubro próximo.
Mas muita água vai rolar! Claro,
sempre vai. Contudo, é inegável que o resultado desta eleição terá a sua influência
direta na composição das chapas municipais. Se Armando Monteiro (PTB) conquistar a
cadeira de governador, a reeleição de Thiago Cavalcanti (PROS), atual prefeito
de Limoeiro, poderá caminhar em águas tranquilas. Mas se o governador for Paulo
Câmara (PSB), o atual grupo da oposição ganha fôlego para brigar pelo Poder
Executivo, com o nome de Joãozinho (PSB) encabeçando o grupo e reforçado pelos vereadores oposicionistas, que agora são 8. Isso, partindo do
princípio de que o PSB Estadual não pise na bola com o socialista como fez em
2012.