A madrugada desta terça-feira (20) foi de chamas em uma transversal da Rua Francisco Atelano, nas proximidades da Feira do Abacaxi, Centro de Limoeiro. Por volta da 00h moradores acordaram com a grande quantidade de fumaça que saia de um pequeno quarto destinado para o depósito de papelão e outros materiais recicláveis.
Em poucos minutos dezenas de pessoas já se aglomeravam nas proximidades do fato. Inicialmente, a Polícia Militar (PM) foi acionada e, logo em seguida, bombeiros militares foram informados do fogo – chegando aproximadamente uma hora após o chamado e controlando as chamas com o apoio da viatura especializada.
Hoje pela manhã, a reportagem do Blog do Agreste esteve no local e conversou com populares que presenciaram o fato. Segundo eles, a causa do incêndio ainda é um mistério. A Delegacia de Limoeiro deverá investigar o fato para descobrir se a causa do fogo foi acidental ou proposital.
O dono do depósito, que pediu para não ser identificado, informou que no espaço guardava papelão e materiais recicláveis, que ele próprio coletava. Ele ainda revelou que o prejuízo gira em torno de R$ 1.200. Tudo que estava guardado ficou queimado, além do teto que não resistiu às chamas e desabou.
Em poucos minutos dezenas de pessoas já se aglomeravam nas proximidades do fato. Inicialmente, a Polícia Militar (PM) foi acionada e, logo em seguida, bombeiros militares foram informados do fogo – chegando aproximadamente uma hora após o chamado e controlando as chamas com o apoio da viatura especializada.
Hoje pela manhã, a reportagem do Blog do Agreste esteve no local e conversou com populares que presenciaram o fato. Segundo eles, a causa do incêndio ainda é um mistério. A Delegacia de Limoeiro deverá investigar o fato para descobrir se a causa do fogo foi acidental ou proposital.
O dono do depósito, que pediu para não ser identificado, informou que no espaço guardava papelão e materiais recicláveis, que ele próprio coletava. Ele ainda revelou que o prejuízo gira em torno de R$ 1.200. Tudo que estava guardado ficou queimado, além do teto que não resistiu às chamas e desabou.
