A nova diretoria da Associação Carnavalesca de Limoeiro (ACAL) quando assumiu a entidade prometeu mudanças e avanços, mas a falta de recursos não está permitindo o presidente João Terto realizar a administração que sonhou. E este ano as coisas não estão nada fáceis.
A salvação da ACAL mais uma vez será os recursos doados pela prefeitura de Limoeiro. Sendo assim, o carnaval quem realiza não é a associação, e sim a administração municipal, ficando a entidade carnavalesca apenas com a missão de distribuir o dinheiro com as 36 agremiações associadas.
De acordo com o presidente, este ano o valor repassado pelo governo será R$ 45 mil, ordem que também foi entregue em 2011. João Terto também avisou que não vai dá aumento as agremiações, já que sua diretoria não conseguiu nenhum apoio financeiro externo. Ele revelou que esteve no Engarrafamento Pitú e obteve uma resposta negativa no quesito patrocínio.
O presidente ainda declarou que até o momento também não tem sinal da Fundarpe (Governo do Estado) quanto uma possível doação de recursos para as festividades de momo da Princesa do Capibaribe. Diante de tudo isso, fica uma pergunta no ar: O que realmente falta para a ACAL; Organização, projetos, empenho ou credibilidade?
A salvação da ACAL mais uma vez será os recursos doados pela prefeitura de Limoeiro. Sendo assim, o carnaval quem realiza não é a associação, e sim a administração municipal, ficando a entidade carnavalesca apenas com a missão de distribuir o dinheiro com as 36 agremiações associadas.
De acordo com o presidente, este ano o valor repassado pelo governo será R$ 45 mil, ordem que também foi entregue em 2011. João Terto também avisou que não vai dá aumento as agremiações, já que sua diretoria não conseguiu nenhum apoio financeiro externo. Ele revelou que esteve no Engarrafamento Pitú e obteve uma resposta negativa no quesito patrocínio.
O presidente ainda declarou que até o momento também não tem sinal da Fundarpe (Governo do Estado) quanto uma possível doação de recursos para as festividades de momo da Princesa do Capibaribe. Diante de tudo isso, fica uma pergunta no ar: O que realmente falta para a ACAL; Organização, projetos, empenho ou credibilidade?