Estamos num período político, onde o voto se torna a maior fonte de desejo dos políticos/candidatos. É um momento onde promessas são unânimes – umas mais simples, outras que podemos chamar de impossíveis – contudo são promessas e nada mais...
Bom, mas o que fez este blogueiro focar o assunto é a onda do momento: político filiado a um determinado partido, mas que, simplesmente, apoiará um candidato de outro. Resumindo: o candidato integra a oposição, mas quer a situação, quer o poder.
Já imaginou você na torcida do Corinthians torcendo por um gol do Palmeiras? Nesta próxima campanha isso será visto com frequência. E os ideais do seu partido, onde ficam? Na minha análise, ficam abaixo dos interesses pessoais e quem sabe, do que poderá entrar no bolso.
São situações como essa que mostram e explicam o desgaste da imagem dos políticos brasileiros. Falta de credibilidade total por parte de alguns “muitos”. Fico a pensar: Mês passado estavam juntos em inaugurações, em festas, trocando elogios em palanques e rádios e, agora, são adversários ferrenhos. Na eleição passada matava e morria pelo “companheiro”, mas agora parece que nem conhece. É amigos, isso chama-se política brasileira.
Ah! O fato mais negativo disso tudo está do lado mais fraco da corda. Falando de forma direta; leia-se: os babões! Esses ninguém aguenta: Pessoas que ficam hipnotizadas e adoram os seus candidatos como deuses. É o velho ditado: O pior cego é aquele que não quer ver.
Tudo pelo poder! E para não me prolongar mais e, consequentemente me irritar, porque enoja, lembro a todos que quando a eleição passar, os cargos públicos serão negociados, os adversários de hoje serão amigos desde crianças e estarão tomando uísque com queijo do reino sabe com o dinheiro de quem? O nosso!