Imagem | Reprodução | Marcelo Motta e Nilton Mota |
Cada dia mais afastado da gestão, o
vice-prefeito de Limoeiro, Marcelo Motta (PSB), é o que podemos chamar de "rompimento de fato", pois, falta apenas o de direito, que seria oficializar
publicamente. Mesmo sem indicações para cargos de destaque na gestão do
prefeito João Luís (PSB), com o irmão exonerado do cargo de secretário de
Agricultura e sem espaço para despachar um caminhão pipa, Marcelo segue em
silêncio, pelo menos nos meios de comunicação. O agrônomo tem saído ileso do “bombardeio”
popular sofrido pelo prefeito nos últimos meses.
Mas então o que motivaria o
silêncio dele? Em uma análise rápida e simples, é possível encontrar resposta. Marcelo
sempre buscar ouvir o padrinho político Nilton Mota (PSB), chefe da Casa Civil
do Governo do Estado. E, caso o projeto de reeleição de João Luís esbarre numa baixa
popularidade e nos resultados de pesquisas internas, naturalmente, Marcelo
Motta seria o candidato do PSB, leia-se: candidato do governo do Estado. Sobre o assunto, uma fonte palaciana quando perguntada respondeu: "Tudo é possível".